
Principais aplicações do Dify
Como configurar um Modelo de Linguagem no Dify
1. Acesso à plataforma e inicialização
2. Escolhendo o Modelo de Linguagem
3. Configuração do Modelo
3.1 Definindo Parâmetros Básicos
- Escolha do Modelo: Seleção do tipo de LLM que será usado, com opções que variam de modelos de linguagem geral a modelos específicos para áreas como saúde, atendimento ao cliente ou e-commerce.
- Chaves de API: Se você estiver utilizando um modelo de linguagem externo, como o GPT, será necessário fornecer a chave da API que possibilita a comunicação entre o Dify e o modelo externo.
- Limitações de Tokens: Defina o número de tokens (palavras e símbolos) que o modelo pode processar em uma única interação. Isso é crucial para controlar a performance e os custos operacionais.
3.2 Personalizando a integração
- Prompting: Utilize prompts customizados para guiar as respostas do modelo conforme o contexto do seu fluxo de trabalho.
- Ajustes de Tamanho de Resposta: Determine a quantidade de informações que o modelo deve retornar em suas respostas, seja de forma resumida ou mais detalhada, dependendo da natureza da interação.
4. Trabalhando com fluxos de trabalho
- Entrada de dados: Conectar a entrada de dados, como textos, formulários ou comandos, ao modelo de linguagem para gerar respostas contextuais.
- Processamento: Adicionar etapas intermediárias de processamento, como análise de sentimentos ou extração de informações específicas.
- Saída de dados: Configurar como as respostas geradas pelo modelo serão apresentadas aos usuários ou encaminhadas para outras ferramentas de automação.
4.1 Exemplos de configuração de fluxos
- Automação de atendimento ao cliente: Um fluxo onde o modelo de linguagem processa interações em tempo real com clientes, oferecendo respostas precisas e personalizadas com base em dados históricos ou em tempo real.
- Análise de texto: Configuração para que o modelo analise grandes volumes de texto e extraia informações específicas, como sentimentos ou tópicos.